Essa torta ficou uma MARAVILHA!!! Fiz no Natal e vou repetir amanhã!
Empadinhas são sempre bem vindas e essa não ficou a desejar... Massinha de nozes com creme de salsa e sauerkraut de repolho roxo. Nota 10 pra ela!!!
Fartura, para mim, é isso: dar uma volta no quintal e colher uma jaca, muuuitas bananas, mamão amarelo...
Trigo para kibe hidratado com rejuvelac de beterraba, sauerkraut de repolho roxo, ameixas desidratadas, sal de aipo, azeite extra virgem, gengibre, aceto balsâmico e ruculas. Pink, leve e delicioso!!!
Coco fresco ralado misturado com pedacinhos de abacaxi, uma rodela de abacaxi para enfeitar e morangos orgânicos para arrematar. Só faltou o sol pra acompanhar!
É assim mesmo, sempre que aparece alguma coisa nova , mergulho numa pesquisa para conhecê-la e torná-la parte do meu cotidiano. As possibilidades são tantas... misturar muuuitas folhas, fermentados, flores, legumes frescos, desidratados, frutas e gostar disso... algumas vezes dá tudo certo, em outras, nem tanto. Essa ficou linda e uma delícia, mesmo com esse verde bizarro.
Para um amigo "nadakrud", o jeito é apelar... Hidratei o couscous* com rejuvelac de repolho, coloquei um vegekraut de cenoura, salsa, passas, nozes, azeite, sal, pimenta dedo de moça e cebolas picadas e, para ajudar a transmutar, essa florzinha de mangericão roxo... Ele adorou! hehehh
Esse é meu primeiro contato com o palmito de pupunheira. Tentei fazer um macarrão seguindo uma dica da Ludimila, chef do restaurante Zucca. Ele realmente tem um sabor bem agradável, é relativamente macio para comer cru e não senti dificuldade para digeri-lo. Só não ficou macio como um macarrão de abobrinhas. Talvez, se corta-lo mais fino, se amorná-lo, se deixar marinando... Ôôba, muuita diversão pela frente!
Bem gostosa! Chicórea, alface romana, rejuvelac de repolho, salsa, avocado, alho poró. Enfeitar com rabanetes e granola salgada.
Quando subia num pé de manga pensava que Deus quando acabou de criar o mundo, quis dar mais um presentinho e deu a manga. Bem, isso já faz mais de meio século e continuo com esse sentimento. Adoro mangas! Gosto delas puras, mas para variar, bati manga com amêndoas germinadas, damascos hidratados, polvilhei com canela e enfeitei com uma ameixa pingo de mel. E rezei...
Quando um grupo resolve criar junto, aparece um rocambole como esse: morangos, tangerinas, carambolas, tâmaras, creme de coco e hortelã. Um delírio!!!
Estou levando muitos olés dessa energy soup... Ficam lindas, mas são bem difíceis de me agradar. Ou ficam com uma textura fibrenta demais, ou ficam amargas, ou ficam sem graça...Essa ficou linda, mas amarga, fibrosa, sem graça...hahahah. Bem, se é pra felicidade dos krud e bem estar geral da nação, vou continuar tentando!
Essa ficou especial!!!
Desidratar alimentos é uma diversão tão antiga quanto a história da humanidade. Como não haviam essas máquininhas maravilhosas, o jeito era usar o sol. Quando morava numa casa, colocava o carro no sol e usava o capot para fazer isso. Adoro fazer essas brincadeirinhas que me permitem criar novas possibilidades como esse ninho de beterraba desidratada! Linda, né? Mas, podia ser menos sequinha...rsrsrsr
Krocks de grão de bico germinado, maçã e um guacamole bem picante acompanhados de salada de agrião, chicórea e tomatinhos cereja fizeram a festa!!!
Gosto de olhar para a alimentação como um caminho para o autoconhecimento. Uma semana fazendo energy soup e já posso perceber que estou aprisionada num padrão: sopa = uma base e um circulo externo com complementos. Enquanto estou procurando um sabor que torne essa sopa atraente para meus sentidos, esqueci de procurar também uma nova forma para esse prato. Mesmo porque, de sopa conhecida ele não tem nada...
Hoje ralei rabanetes e vi pétalas de rosas. Fechei os olhos e voei no tempo até o jardim das rosas no jardim botânico. Tinha menos 20 anos, era uma tarde fria e eu passeava em silêncio com meus filhos entre os perfumes...
Parece, mas não é igual a energy soup II. Em vez de abacate, bati amêndoas, em vez de alga, piquei mangericão roxo e no lugar do girassol, coloquei amendoas germinadas para enfeitar. O visual ficou parecido mas o sabor mudou bastante e ficou muito bom também!!! A salsa está na pauta...
Sempre fui assim, gosto de escarafunchar as coisas. Já vi que enquanto o energy soup não for fácil, simples, bonito, cheiroso, capaz de acalmar minha mente, alimentar meu corpo e expandir minha alma, não vou sossegar. Esse, ficou uma delícia! Talvez pudesse ter um pouco menos de mamão para não ficar tão doce, mas, mesmo assim quase atendeu a todos os quesitos. hahaha!
Passei uma semana em Friburgo experimentando no meu corpo os conhecimentos sobre alimentação viva que Lalita e Kaelash trouxeram do Instituto Ann Wigmore em Porto Rico. Foi muuuito bom!!! Fiquei impressionada com a profundidade da experiência. Agora, preciso trazer para meu cotidiano muitas novidades e vou começar pela "energy soup ", uma sopa fria com muitas folhas verdes e com todas as fibras. No começo não gostei dela pois parecia uma gororoba verde. Mas, ela me conquistou quando percebi o quanto fiquei mais leve, mais relaxada e com uma digestão perfeita. Agora é uma questão de tempo...
Esta pessoa adorável é a Lalita!
Sempre uma beleza pungente...
Mix de cores, texturas, aromas, sabores, sentimentos, pensamentos, percepções, formas, passados, sons...
Sou de um tempo onde ninguem queria saber se a criança gostava ou não de algum alimento. Se fosse considerado uma boa fonte de nutrientes, tinha que comer. Já nem sei mais se ela tinha mesmo gosto de terra, só me lembro que quando podia, não a comia. Hoje, com freqüência me deixo levar pelos sentidos enquanto contemplo os "tai dai" estampados no centro de cada beterraba crua; fico emocionada com a cor, a textura, o sabor, o aroma de terra molhada e as infinitas possibilidades de composição que ela me oferece...
Como não consegui uma foto boa desse prato, fiz uma pintura para homenageá-lo. Inesquecível! Adoro lasanha e resolvi fazer uma de beringela com abóbora. Temperei a berinjela(cortada em lâminas) com shoyo, limão, pimenta fresca e gengibre. Deixei marinar uma hora. Bati a abóbora com óleo de coco, água de coco, uma raiz de coentro e um tico de sal. Fiz camadas de berinjela, creme de abóbora, tomatinhos cereja e ricota de amendoim germinado. Vale a pena experimentar!
Não sei se estou viciada em abacate ou se na cor verde abacate. Até camiseta verde abacate usei essa semana...achei estranho e fiz uma consulta à minha colorterapeuta preferida, a Regina Raymundo. Fiquei impressionada com o diagnóstico que ela fez do meu estado de espírito a partir das cores que tenho usado nos meus pratos...rsrsrs
Estou começando a gostar da aveia germinada. Se ela não estiver muito hidratada, acho mais gostosa. Esse mix ficou uma delícia! Misturei: aveia, pimentão vermelho, cebola, girassol germinado, damasco turco hidratado(é o mais ácido), coentro, pimenta fresca e tomate, tudo picadinho. Temperei com azeite, limão e sal. O molho verde é de abacate com limão e sal também.
Hoje, quando abri a geladeira para procurar o que fazer para o almoço, descobri uma cenourinha solitária ao lado de um miolo de funcho, uma berinjela italiana pela metade e as hortelãs que a Angela colheu no domingo para mim na sua horta. Inez veio almoçar e me trouxe um fermentado de repolho, alguns amendoins germinados, lentilhas germinadas e um coco marinando no limão com pimentas. Misturei tudo(menos o coco), temperei com missô, azeite, alho e limão e criamos nosso "yakisobra" que comemos rindo pelo trocadilho...rsrsrs
Esse é um bolinho de abóbora baiana com girassol germinado e bem picado, coco, pimenta fresca, óleo de coco, pimentão e rúcula. Temperei com azeite extra virgem, limão e sal e me deliciei com um perfume inesquecível!!!
Nada como um dia atrás do outro... para quem não podia nem pensar em alimentos fermentados, agora sou completamente facinada por esse assunto. Venci a resistência e estou pesquisando o que acontece no meu corpo quando me alimento deles. Tudo muito bom, meus cabelos pararam de cair, minha pele está mais luminosa e minha digestão, que já era boa, ficou ainda melhor. Mas, o melhor são os sabores... quanta informação nova!!!
Hoje saí para andar de bicicleta e desisti. Calor demais pra quem não tinha notado que o verão já chegou! Voltei desanimada e preparei essa saladinha fresca de aborinhas e nabo japonês. Deu certo, refrescou minha alma.
Morangos e tangerina para serem fisgados e passados em tâmaras batidas com água de coco e cacau. Um a um, devagar, prestando atenção para ouvir as histórias que estão contando...
A pêra acabou de chegar na minha vida. Nunca achei muita graça nela. Tudo bem, era gostosinha... Agora, descobri também a pêra sêca, muito doce e dourada. Tornou-se minha companheira de festas e fonte de inspiração para uma tortinha como essa.
Preciso de um especialista em bananas para esclarecer a confusão que se formou por causa do nome da banana que usei para esse prato. Minha mãe fazia um cozido maravilhoso e sempre colocava uma banana enorme para servir junto com os legumes. Eu adorava essa banana e ela me foi apresentada como "banana da terra". Agora ela diz que essa, uma banana rosada, é a "banana São Tomé", perguntei no hortifruti e me disseram que é a "banana da terra". Então perguntei no Zona Sul e eles disseram que é a "banana São Tomé"...tô perdida, não sei o nome dela. Só sei que ela é uma delicia batida com água de coco e castanha do Pará.
Isso realmente ficou uma delícia!!! Fatias de tomate intercaladas com fatias de avocato e acompanhadas com um molho verde (2colheres de sopa de azeite, 1 coentro, 1/4 de limão sem casca, sal a gosto, 1/2cm de pimenta dedo de moça, duas colheres de sopa de abacate e 1/4 de xícara de água de coco. Bater tudo no super mix). Arrematar o desenho com cebolinhas picadas e um fio de azeite extra virgem.
